domingo, 3 de abril de 2011

Imagens inéditas e fascinante do planeta Mercúrio feitas pela sonda Messenger


Concepção artística mostra a sonda Messenger ao redor de Mercúrio. Astrônomos estão interessados em Mercúrio, o planeta mais próximo do Sol, porque o planeta é rochoso como a Terra, e não gasoso, como Júpiter.


Primeira imagem histórica, feita pela sonda Messenger ao entrar na órbita de Mercúrio. esta foi a primeira imagem tirada por uma espaçonave em órbita do planeta mais próximo do Sol. Durante as seis horas seguintes, a Messenger tirou outras 363 antes de mandar algumas para a Terra.


Raios brilhantes, constituídos de material ejetado pelo impacto e crateras secundárias, se espalham pela imagem, que mostra a cratera Debussy (em homenagem ao compositor francês Claude Debussy) no topo da foto. A imagem, obtida durante a primeira volta ao planeta na terça-feira (29), mostra apenas uma pequena parte do sistema de raios da Debussy, com detalhes nunca vistos antes.




A câmera grande angular (WAC, na sigla em inglês) da sonda Messenger não é uma máquina colorida típica. Ela é capaz de tirar fotos em 11 cores, que vão da luz visível ao infravermelho. Nesta foto, foram usados filtros nas cores vermelho, verde e azul. Imagens oferecem o primeiro vislumbre das crateras empoeiradas do planeta mais próximo do Sol.


Esta imagem, jamais mostrada antes, foi tirada de uma altitude de 450 km, foi fita durante a primeira volta da sonda em torno do planeta com a câmera funcionando. Região é coberta por crateras secundárias criadas por um impacto fora do campo de visão. A iluminação oblíqua do Sol grandes sombras, acentuando a topografia do terreno.


Foto mostra Machaut, uma cratera de aproximadamente 100 km de diâmetro, vista pela primeira vez sob um Sol forte desde a visita da sonda Mariner 10 em 1970. A maior cratera dentro da Machaut parece ter sido inundada por jorros de lava. Já a adjacente, um pouco menor do que ela, se formou um pouco depois e escavou o material abaixo da superfície formada por lava.



Cerca de 58 minutos antes da maior aproximação da Messenger ao planeta rochoso, no dia 6 de outubro de 2008, a lente olho-de-peixe capturou esta imagem muito próxima de uma parte da superfície de Mercúrio. As características do solo próximas do lado direito da superfície ficam perto da linha que separa o lado iluminado pelo Sol e o lado escuro do planeta.



A Messenger tirou essa fantástica foto cerca de 89 minutos antes de sua maior aproximação a Mercúrio, em 2008

Fonte: http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/fotos/veja-fotos-ineditas-de-mercurio-20110403-10.html#fotos

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Imagem de satélite revolucionária da gravidade da Terra

Satélite revela a mais exata
imagem da gravidade da Terra

 Modelo vai servir para estudar com detalhes a formação de terremotos

Fonte: http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/fotos/veja-fotos-ineditas-de-mercurio-20110403-10.html#fotos


 

 O satélite GOCE, da ESA, agência espacial europeia, mapeou a gravidade da Terra com detalhamento sem precedentes. Agora, os cientistas têm acesso a um modelo geoide (forma verdadeira da Terra, que não é esférica, mas sim achatada nos polos) mais preciso para que se entenda como o planeta funciona.
A imagem mostra a superfície ideal do oceano, na ausência de marés e correntes marítimas, moldada pela gravidade. Ela serve como referênciahttp://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/fotos/veja-fotos-ineditas-de-mercurio-20110403-10.html#fotos para medir a movimentação dos oceanos, a mudança no nível do mar e a dinâmica do gelo – e como tudo isso é afetado pelas mudanças climáticas.
- [...] Estou particularmente animado com os primeiros resultados oceanográficos. Eles mostram que o [satélite] GOCE nos fornece a topografia dinâmica e os padrões de circulação nos oceanos com qualidade e resolução sem precedentes. Estou confiante que esses resultados vão nos ajudar a melhorar a compreensão da dinâmica dos oceanos no mundo.
Especialistas estão discutindo o uso do satélite para conseguir avanços no estudo dos oceanos e do clima e melhorar o entendimento sobre a estrutura interna da Terra.
Uma das opções é analisar os dados fornecidos pelo satélite para conhecer com mais profundidade os processos que causam terremotos, como o que atingiu o Japão recentemente.
Como esse terremoto foi causado pelo movimento das placas tectônicas abaixo do nível do oceano, essa ação das placas não consegue ser detectada do espaço, mas os terremotos deixam marcas na gravidade do planeta que poderiam ser usadas para entender os processos causadores desse tipo de catástrofe e, finalmente, ajudar a prevê-la.
Lançado em 2009, ohttp://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/fotos/veja-fotos-ineditas-de-mercurio-20110403-10.html#fotos satélite GOCE já recolheu dados sobre a gravidade terrestre por um ano.